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Sessão em homenagem à Marilyn Monroe.
Filme: Quanto mais quente melhor
EUA/1959 – 121min.
Direção: Billy Wilder
Elenco: Marilyn Monroe, Jack Lemmon, Tony Curtis, George Raft e Joe E. Brown
Realização: Secretaria de Cultura de Maringá
Quanto: gratuito
Coordenação e Curadoria: Paulo Campagnolo
Confira uma resenha do filme Quanto mais quente melhor, por Paulo Campagnolo:
Ela foi e continuará sendo sempre o maior ícone do cinema americano. A mais pop das estrelas de Hollywood e cuja vida atribulada não a relegou ao ostracismo. Ao contrário, ajudou a fundar o mito, entre polêmicas e até teorias de conspiração sobre a sua morte. Ela se foi jovem, aos 36 anos, no dia 05 de agosto de 1962 – num desses casos que, de tempos em tempos, são revisitados para potencializar ainda mais sua trajetória repleta de episódios curiosos, e outros nem tanto. Se sua imagem continua vívida e única, mesmo entre aqueles que jamais viram qualquer filme seu, o seu trabalho como atriz precisou de muito tempo até ser levado à sério – porque a mulher/estrela, com suas inseguranças e abusos sofridos, muitas vezes, acabava por suplantar a verdadeira atriz. Hoje a névoa se desfaz com facilidade. Basta ver e rever Quanto mais quente melhor, de Billy Wilder. Não apenas a maior comédia do cinema americano, mas uma das melhores realizações de toda a história do cinema. De Wilder temos o gênio dos diálogos inteligentes e de duplo sentido, além da extraordinária fluidez narrativa. Em cena, um irrepreensível Jack Lemmon e também Tony Curtis, músicos que, durante a Lei Seca (1929) testemunham um massacre cometido por gângsteres, e para fugir eles se disfarçam de Daphne e Josephine e entram para uma banda feminina de jazz cuja cantora é Sugar Kane... ou melhor, Marilyn Monroe. E ela nos dá tudo neste filme incontornável, apesar dos inúmeros problemas durante as filmagens. Entre o farsesco, o sensual, o romance, a sátira ao gangsterismo, o transvestismo, as questões de gênero e piadas imbatíveis, Quanto mais quente melhor é um marco do cinema e da carreira conturbada de Marilyn.
Foto: Divulgação