O Instituto Cultural Ingá (ICI)
foi fundado em 2011, dentro da Associação Comercial e Empresarial de Maringá
(ACIM), para potencializar o setor cultural de Maringá e região. Ao longo
desses 10 anos de Instituto, o trabalho árduo da equipe e diretoria aliado às
parcerias e incentivo das empresas foi fundamental para a construção do ICI.
Muito disso se deve ao trabalho desempenhado pelas presidências que tomaram
frente e se moveram, dentro de suas articulações, para promover e impulsionar o
ICI e a cultura local.
O primeiro presidente do ICI foi
Orlando Chiqueto Rodrigues, convidado pelo então presidente da ACIM, Adilson Emir
Santos, para assumir a presidência e desbravar os desafios da primeira agência
de fomento e incentivo à Cultura do País, no formato como se constituiu o Instituto
Cultural Ingá. Chiqueto havia feito um excelente trabalho na presidência do
Sincontábil (Sindicato dos Contabilistas de Maringá) e não fez diferente nos
dois mandatos e meio em que ficou à frente do ICI.
O segundo presidente do ICI foi
Jair Ferrari. Muito influente no setor do agronegócio, Ferrari foi um grande
defensor da Renúncia Fiscal e agregou ao Instituto muitas empresas
patrocinadoras. Durante o ano em que Jair Ferrari que esteve na presidência, o
ICI vivenciou um grande crescimento e foi se consolidando com prestígio na
cidade.
Na sequência, assumiu a
presidência o publicitário Eduardo Peinado. No biênio em que esteve à frente do
ICI, Peinado foi peça fundamental no desenvolvimento da imagem do Instituto,
principalmente na articulação com os veículos de comunicação de Maringá.
Atualmente está na presidência do
ICI o empresário George Coelho, que mantém o patamar do legado deixado por cada
presidente na construção do ICI. Empresário do setor da saúde ocupacional, o
líder da atual gestão já carrega os recordes de captação de recursos da
história da entidade.
Os mandatos do ICI são executados
em biênios, sendo que cada presidente tem direito a apenas uma reeleição. Além
da presença de um Conselho Fiscal presente, essa estrutura garante a oxigenação,
a transparência e a participação de líderes empresariais de diferentes setores,
mantendo as artes e a cultura como o centro dos debates no desenvolvimento
social e econômico de Maringá.